obpetro,Transformações Econômicas,Petróleo ,Rio de Janeiro,Regiões Petrolíferas​, Royaltes

obpetro,Transformações Econômicas,Petróleo ,Rio de Janeiro,Regiões Petrolíferas​, Royaltes

Transformações Econômicas:
O Ciclo do Petróleo no Rio de Janeiro e a Evolução das Regiões Petrolíferas

Instituições envolvidas

Unimos forças para disponibilzar os melhores resultados

Nossos Objetivos Propósitos Alvos  Intuitos Focos  Propósitos

Impacto Petrolífero

Desenvolver estudos sobre os impactos das atividades petrolíferas no território fluminense.

Difusão Socioeconômica

Coletar, tabular e difundir dados socioeconômicos dos municípios fluminenses impactados pelas atividades petrolíferas.

Saiba mais sobre os dados estudados

Nossos estudos abordam o mercado de trabalho, rendas petrolíferas e cartografia.

Mercado de Trabalho

Tabulação periódica do Caged e RAIS

Rendas Petrolíferas

Tabulação dos dados da renda petrolífera por município e comparação com as finanças públicas

Cartografia

Disponibilização de mapas com análises espaciais

Foi criado em 2001 o Observatório Socioeconômico do Norte Fluminense, que articulava pesquisadores de universidades em nosso município.

Foi criado em 2001 o Observatório Socioeconômico do Norte Fluminense, que articulava pesquisadores de universidades em nosso município.

Nossas Notícias

Petrobrás está perto de retomar sua participação no setor de fertilizantes

A Petrobrás está muito perto de retomar sua presença no setor de fertilizantes. O presidente da companhia, Jean Paul Prates, disse hoje (4) que a estatal pode retomar em breve a operação da fábrica de fertilizantes nitrogenados do Paraná (ANSA). Um grupo de trabalho dentro da empresa está estudando a possibilidade de repartida da planta e deve chegar a uma conclusão nos próximos 15 dias. As análises até aqui apontam para a viabilidade econômica do reinício da unidade. Segundo Prates, quando a decisão for tomada, a Petrobrás poderia retomar a operação da ANSA dentro de oito meses. A planta está hibernada desde 2020 e tem capacidade de produção de 1.975 toneladas por dia de ureia e 1.303 toneladas por dia de amônia. “É um passo muito importante porque representa a reentrada da Petrobrás na fabricação de fertilizantes, que é uma diretriz nacional, e não só da Petrobrás, após a invasão da Ucrânia pela Rússia”, disse Prates durante entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira. Uma vantagem competitiva da ANSA é o fato de a planta estar perto da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR), podendo aproveitar sinergias. A Petrobrás já havia tentado vender a unidade durante gestões anteriores, mas as negociações não foram concluídas. Em paralelo, outras duas fábricas de fertilizantes da Petrobrás no Nordeste, em Sergipe e na Bahia, também estão dentro dos planos. Hoje, as duas unidades estão arrendadas para a Unigel, com quem a estatal está negociando uma possível parceria – que incluiria ainda a produção de hidrogênio verde. “Estamos tentando diante dessa nova disponibilidade da Petrobrás na questão de fertilizantes, para juntar esforços com eles [com a Unigel] e eventualmente até incluir hidrogênio verde”, afirmou Prates. No momento, a Unigel enfrenta uma crise financeira na operação das duas plantas, com rumores até de uma demissão em massa. Por fim, a Petrobrás também analisa a retomada do projeto de fertilizantes nitrogenados de Três Lagoas (UNF-3), no Mato Grosso do Sul, cujas obras estão paradas há alguns anos. Nesse caso, o diretor executivo de Processos Industriais e Produtos, William França, disse que a companhia está avaliando cronograma e viabilidade econômica. França afirma que estudos também apontam para a viabilidade na retomada das obras, o que possibilitaria uma capacidade de produção de 3,2 mil toneladas de ureia, utilizando gás natural como matéria-prima, que seria transportado pelo Gasoduto Bolívia-Brasil.

Ler mais »

Gasolina voltará a ficar cara? Petrobras (PETR4) está de olho na alta do petróleo

A Petrobras (PETR3;PETR4) está olhando com atenção para os desdobramentos dos fundamentos do mercado global, incluindo a volatilidade e elevação nos preços do petróleo e os impactos no Brasil, disse a empresa estatal nesta segunda-feira (31). A companhia reforçou em comunicado que os ajustes de preços de produtos ligados à commodity são realizados “no curso normal de seus negócios”, com monitoramento contínuo dos mercados, o que inclui análise de preços competitivos por polo de venda, em equilíbrio com os mercados nacional e internacional. A petroleira destacou que o momento é de “grande incerteza” quanto à recuperação da economia global, gerando volatilidade na demanda por energia e na oferta de petróleo e de combustíveis, de uma maneira geral. “Essa combinação, no curtíssimo prazo, levou a uma elevação dos preços de referência e da volatilidade. Ao mesmo tempo, observa-se um aumento do fluxo de combustíveis oriundos da Rússia para o Brasil”, levantou a companhia. A Petrobras afirmou que eventuais reajustes, quando necessários, serão realizados suportados por análises técnicas e independentes. A empresa reforçou ainda que os reajustes nos preços continuam sendo feitos sem periodicidade definida, “evitando o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Ler mais »

PETR4, PRIO3, RRRP3 e mais: A data dos resultados das petroleiras no 2T23 e o que esperar

A temporada de balanços do segundo trimestre de 2023 (2T23) começa nesta quarta-feira (2) para as empresas do setor de petróleo e gás, com a Prio (PRIO3). Ainda esta semana, a Petrobras (PETR3; PETR4) e a Enauta (ENAT3) divulgam resultados, também após o fechamento do mercado, na quinta (3). 3R Petroleum (RRRP3), Ultrapar (UGPA3) e PetroReconcavo (RECV3) reportam seus números nos dias 8, 9 e 10 deste mês, respectivamente. Cosan (CSAN3) e Vibra (VBBR3) fecham a temporada, anunciando no dia 14. Fitch corta nota de crédito dos EUA: Entenda o impacto nos mercados globais e como isso mexe com seu bolso no Giro do Mercado de hoje (02), é só clicar aqui! Aproveite para se inscrever no nosso canal e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta-feira, às 12h. Na análise da Genial Investimentos, a queda no preço do petróleo no segundo trimestre “certamente irá resultar em receitas menores e margens um pouco mais apertadas” para as empresas do setor. Por outro lado, o preço do barril ainda se encontra em níveis “bem confortáveis” para as petroleiras. “Assim, ainda que sejam afetadas pela queda dos preços, não é algo que irá afetar a saúde delas”, avaliam. Fonte:moneytimes.com.br

Ler mais »
Precisa de Ajuda!?
Escanear o código